Saúde
Comer fora de casa: dicas para escolher as opções mais saudáveis
Publicado
11 de agosto de 2019 - 17:27
Comer fora de casa é uma delícia e um ótimo programa social. Comer fora de casa de maneira saudável é melhor ainda. Seja por prazer ou necessidade, é importante ficar de olho no que se está consumindo. Para isso, preparamos algumas dicas que vão ajudar a escolher as opções mais saudáveis e ter uma refeição equilibrada em restaurantes.
Olhe o cardápio antes de chegar ao restaurante
Hoje em dia, encontrar alimentos saudáveis facilmente nos restaurantes. Porém, é preciso saber fazer boas escolhas. E isso começa antes mesmo de chegar ao restaurante. O ideal é que sempre avaliar os menus online dos locais, para assim saber qual oferece mais opções nutritivas e saudáveis.
Dessa forma, é possível já ir para o restaurante sabendo o que vai pedir. Além disso, as escolhas devem ser feitas considerando as demais refeições ao longo do dia. Se comeu bastante no almoço, pode escolher algo mais leve no jantar.
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Coma devagar
Outra dica é lembrar sempre de comer devagar. Nosso cérebro demora cerca de 20 minutos para receber a mensagem de que o estômago não está mais com fome. Por isso, comemos menos quando comemos devagar.
Faça do programa uma atividade física
Um bom começo é optar por um restaurante que seja possível ir a pé. Assim, é possível fazer uma atividade antes e depois da refeição. Além de evitar dificuldades com transito e estacionamento, um passeio rápido ajuda a digestão.
Comer fora de casa de maneira saudável exige equilíbrio
Tente escolher pratos na quantidade adequada e com ingredientes equilibrados. Para isso, inclua todos os diferentes grupos de alimentos, como proteína magra, laticínios com baixo teor de gordura, frutas, legumes e grãos integrais.
Para completar sanduíches, escolha opções vegetarianas, incluindo alface, tomate, abacate e cebola. Além disso, se estiver usando condimentos, escolha ketchup, mostarda, molho ou salsa. Complete a sua refeição pedindo acompanhamentos saudáveis. Algumas opções são salada, batata cozida ou frutas. Você pode ainda aumentar o valor nutricional de sua batata cozida acrescentando legumes, salsa ou pimentão.
Acrescente itens, ao invés de retirar
Ao invés de se concentrar no que você deve evitar, pense em quais alimentos gostosos e saudáveis você pode acrescentar. Por isso, procure por pães integrais, massas e acompanhamentos. Opte por alimentos com gorduras saudáveis, como azeite, abacate, nozes e sementes. Além disso, não se esqueça de pedir muitas frutas e legumes. É importante também escolher carnes magras, como peru, frango ou peixe.
Não vá ao restaurante com tanta fome
Se você chegar no restaurante morrendo de fome, vai acabar comendo muitas coisas desnecessárias antes mesmo do prato principal chegar. Se você está faminto antes de sair, coma um pequeno lanche, como um pedaço de fruta. Ou, no restaurante, peça algo leve como entrada, como uma sopa ou salada.
Observe a descrição dos pratos
A maneira como um prato é descrito em um menu pode lhe dar pistas de como ele está preparado. Procure palavras que incluam “grelhado” ou “cozido no vapor”, o que significa que a comida é cozida com menos gordura. Evite pratos que sejam fritos, empanados e com molhos gordurosos.
Faça perguntas sempre que necessário
Não tenha vergonha de solicitar informações sobre sua refeição. Pergunte sempre se é possível fazer substituições saudáveis, como trocar a batata frita por salada. Você também pode pedir que os itens sejam preparados com menos óleo ou queijo, pedir ao garçom para tirar a cesta de pão e servir salada com molho ao lado.
Há ainda a possibilidade de pedir por pratos vegetarianos ou perguntar se o frango pode ser grelhado, ao invés de frito. Tenha em mente que a maioria dos restaurantes não se incomodará em atender seus pedidos.
Sendo assim, se você gosta de comer fora, não pense que você tem que parar se estiver em busca de uma vida saudável. Com algumas preparações e substituições, é possível pedir refeições que sejam tão nutritivas quanto as que você prepara em casa.
As dicas são da Academia de Nutrição e Dietética dos EUA .


Saúde
Pele vermelha, inflamada e que coça: saiba como lidar com a dermatite atópica
Publicado
8 de dezembro de 2019 - 08:27Você já ouviu falar em dermatite atópica? Trata-se de uma doença crônica, não contagiosa, que causa vermelhidão, inflamação e coceira na pele. No Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, até 25% das crianças podem apresentar episódios da doença em algum momento. No caso dos adultos, a incidência é menor, mas chega a 7%.
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Segundo Abdo Salomão, doutor em Dermatologia pela Universidade de São Paulo, a causa exata da dermatite atópica é desconhecida, mas há um fundo imunológico. “É uma situação na qual ocorre uma anomalia na produção de sebo das glândulas sebáceas, fazendo com que a produção passe a ser insuficiente”, explica.
Salomão fala que esse processo deixa a pele mais seca e permite a entrada de substâncias alergênicas, como bactéria, fungo, ácaro e poeira. “Isso tudo cria um processo inflamatório na pele, que pode gerar coceira e bolha”. O ressecamento da derme, causado pela perda de água, favorece o surgimento de infecções e irritações.
De acordo com o profissional, a doença é mais comum em crianças e adolescentes, pois a pele ainda não está completamente amadurecida e as glândulas não se desenvolvem a tempo, o que deixa a pele mais ressecada. Já nos idosos, as glândulas sebáceas vão morrendo com o passar do tempo – e isso favorece o aparecimento da condição.
Sintomas da dermatite atópica
Os sintomas se manifestam de forma diferente conforme a idade do paciente. Segundo a dermatologiata e tricologista Kédima Nassif, até os dois anos, o rosto fica vermelho, com lesões avermelhadas e coceira intensa, que causam feridas abertas e liberam um líquido claro incolor, além de da presença de pequenas “bolinhas” de água.

“Já nas crianças maiores e adultos, as lesões se concentram atrás dos joelhos, no pescoço e na região antecubital (dobra entre o braço e antebraço), sendo mais vermelhas e vivas nas crianças e mais ressecadas e com espessamento da pele nos adultos”, compara Kédima.
Em alguns casos, além das lesões na pele, a pessoa pode ter febre.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico da dermatite atópica é geralmente clínico e feito através do exame dermatológico, segundo Salomão. Em caso de persistência da dúvida, é recomendável realizar uma biópsia.
Conforme explica Kédima, esse diagnóstico é também baseado no surgimento das lesões na infância, no quadro crônico e recidivante, na presença da coceira intensa e na localização típica das lesões de pele, além da exclusão de outras doenças de pele pelo dermatologista.
Alguns fatores influenciam no surgimento da doença
Apesar de a causa exata desta doença ser desconhecida, alguns pontos podem ser considerados: fatores genéticos e ambientais. “Na genética, o principal fator de risco para seu desenvolvimento é ter os pais afetados, principalmente, a mãe; inclusive, a presença de rinite e asma além das manifestações de pele já confere um maior risco de o filho de ter dermatite atópica”, conta Kédima.
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Em relação aos fatores ambientais, a médica afirma que a exposição a certos microorganismos, mofo e poeira podem desencadear o desenvolvimento do problema.
Tratamentos para controlar a condição

Para tratar a dermatite atópica, o primeiro passo, segundo Salomão, é afastar alguma condição clínica que possa estar gerando essa doença, através de exame de sangue. Em segundo lugar, “o paciente deve passar a hidratar melhor a pele”. Ele explica que, “nos casos mais críticos, anti-inflamatórios, geralmente corticoides, podem ser receitados”.
Kédima concorda que é essencial manter a hidratação da pele. É possível começar com banhos mornos ou frios e sem bucha – nunca muito quentes ou longos -, utilizando o sabonete apenas nas áreas das dobras. Depois, deve-se fazer o uso abundante do creme hidratante, de preferência rico em ceramidas e três vezes ao dia.
Em relação às roupas, o ideal é sempre dar preferência para as de algodão e evitar o nylon e o poliéster, inclusive em peças íntimas. Também não faz bem o uso de amaciantes de roupa e produtos muito perfumados.
A recomendação é que o paciente siga os produtos indicados pelo dermatologista, que podem incluir creme com corticóide, remédio via oral ou um antialérgico.
Consequências no caso de não ser tratada
No caso de não ser tratada, a doença pode irradiar para outras áreas do corpo, gerando desidratação. A perda de água pela pele lesionada pode ser tão grande que o paciente fica com distúrbios na hidratação do organismo e na quantidade de sódio e potássio, segundo Kédima.
Salomão afirma que “pode ocorrer um quadro chamado eitrodormia – condição em que mais de 80% do corpo é acometido pela dermatite atópica. Apesar de bastante raro, a evolução da doença pode culminar em internação e até óbito”.
Kédima alerta que há a possibilidade ainda de ocorrer um prejuízo no crescimento das crianças, além de um estigma social e risco de infecções na pele, que podem também se espalhar para todo o organismo.
Diferenças entre a dermatite atópica e a psoríase

A psoríase é uma doença imune e anti-inflamatória em que ocorre uma superproliferação das camadas da pele. Kédima diz que ela faz com que se criem placas escamosas e espessas, esbranquiçadas, que deixam a pele suscetível a sangramentos. As áreas tipicamente afetadas são: cotovelos, umbigo, joelhos, couro cabeludo e tronco e costuma ter coceira pouco intensa.
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Essa doença tem a ver com o fator emocional e, ao contrário da dermatite atópica , tende a ficar mais branda com o tempo, segundo Salomão. A dermatite, caso não seja tratada, piora com a idade. Então, apesar de ambas serem descamativas e terem característica genética, são doenças completamente diferentes. O importante é ter o diagnóstico correto para iniciar o tratamento.
Saúde
Aprenda a fazer uma massagem facial que ajuda quem tem sinusite
Publicado
7 de dezembro de 2019 - 15:27A sinusite é uma doença inflamatória que é bastante comum e pode provocar uma série de sintomas desagradáveis. Se você está nessa estatística e sente incômodo, nariz entupido ou não consegue se livrar da secreção nasal, saiba que uma massagem facial pode te ajudar.
Leia mais: Criança com sinusite contrai bactéria grave e fica com os olhos inchados
A inflamação gerada pela sinusite ocorre na mucosa dos seios da face, região ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. Muitas vezes, é causada por conta das mudanças repentinas do clima, ou ainda em razão da poluição e superlotação de pessoas. Pode ser aguda, crônica ou recorrente.
Seja qual for seu caso, segundo o otorrinolaringologista Salomão Carui, “a prática da massagem facial é uma grande aliada de quem sente dor nos ossos da face ou está com muita obstrução nasal”. Isso porque ela ajuda a drenar a secreção nasal . Quando ela não é drenada, fica presa nas cavidades nasais e se torna meio de cultura para vírus, bactérias e fungos.
Leia mais: Nariz entupido? Saiba as causas, o que fazer e quando partir para a cirurgia
Como fazer a massagem facial em casa
De acordo com a massagista Renata França, é possível fazer a massagem facial e ter alívio dos sintomas da sinusite da sua própria casa. Veja o passo a passo indicado pela especialista:
1. Passar um creme facial
A primeira dica da massagista é passar algum “creminho” facial, como um preparador para maquiagem ou hidratante. Isso facilita o deslizamento das mãos e dedos pelo rosto.
2. Realizar movimentos ascendentes no rosto
Esses movimentos, segundo Renata, são ascendentes porque vão do nariz em direção à orelha. Também são recomendados movimentos no pescoço, de cima para baixo.
3. Pressionar acima das “saboneteiras”
A próxima dica de Renata é pressionar três vezes com as pontas dos dedos acima das clavículas, mais conhecidas como “saboneteiras”.
4. Deslizar mãos para as laterais do maxilar
A recomendação é passar um pouco mais de creme e deslizar as mãos para os lados, na área do maxilar. Depois disso é aconselhado passar as mãos no pescoço, de cima para baixo, como um “leve carinho”. O objetivo é levar a linfa do rosto para a clavícula.
5. Pressionar ao redor da orelha
A indicação de Renata é pressionar três vezes com as mãos ao redor das orelhas, na parte do rosto (frontal).
6. Deslizar as mãos do queixo para a orelha
Para esse exercício, Renata indica puxar, com a mão espalmada, do queixo até a orelha.
7. Repetir os movimentos ascendentes no rosto
8. Mover dedos nas olheiras em direção ao nariz
Passar os dedos das olheiras em direção ao nariz cerca de 6 ou 7 vezes, circulando a área orbicular.
9. “Pentear” a pele da testa para cima
Esse movimento deve ser feito acima das sobrancelhas, com os dedos puxando a pele de baixo para cima, com uma certa pressão. Deve ser repetido, no mínimo, 8 vezes.
10. Última passada dos movimentos ascendentes no rosto
Leia mais: Antibióticos são ineficazes para tratar sinusite comum, diz estudo
Todo esse processo dura em torno de 5 a 10 minutos. Ele é apenas uma alternativa para gerar um alívio nasal mais imediato, mas é recomendado que os portadores da sinusite procurem um médico para seguirem os tratamentos mais adequados para cada caso.
Saúde
Pesquisadores sugerem que teste de colesterol seja feito a partir dos 25 anos
Publicado
6 de dezembro de 2019 - 17:28Jovens a partir de 25 anos de idade precisam conhecer o nível de colesterol em seu sangue para que possam se prevenir contra ataques cardíacos e derrames mais tarde. Essa foi a conclusão de um estudo divulgado, na última quarta-feira (4), na revista médica britânica The Lancet .
Leia também: Entenda a diferença entre o colesterol bom e o colesterol ruim

Os autores, que analisaram os dados de mais de 400.000 pessoas de 19 países ocidentais por um período muito longo —até 43 anos, em alguns casos— confirmam o vínculo entre uma taxa de colesterol excessivamente alta e o maior risco cardiovascular a longo prazo.
Mas também demonstram que esse risco aumentado é maior em pacientes relativamente jovens (menos de 45 anos) do que naqueles com mais de 60 anos.
Assim, as mulheres com menos de 45 anos com um nível de colesterol LDL (o “mau”) um pouco alto — entre 1,45 e 1,85 gramas por litro — que apresentam pelo menos dois fatores de risco para doenças cardiovasculares (como obesidade, diabetes, hipertensão ou tabagismo) têm 16% de chance de acidente cardiovascular antes dos 75 anos, de acordo com o estudo.
Leia também: Como diminuir o colesterol? Especialistas explicam o que deve ser feito
No caso de mulheres acima de 60 anos com o mesmo perfil, o risco é de 12%, de acordo com o estudo, publicado na Lancet . Nos homens com as mesmas características, as chances são de 29% e 21%.
Duração da exposição
“O que se sugere é que não é apenas o nível de colesterol, mas a duração da exposição a um colesterol alto que coloca a saúde em risco”, ressalta Paul Leeson, professor de medicina cardiovascular da Universidade de Oxford (Reino Unido), em um comentário independente sobre o estudo.
Com a ajuda de um modelo estatístico, os pesquisadores demonstram que, se metade da taxa de colesterol ruim for reduzida —com a ajuda, por exemplo, de medicamentos da família das estatinas—, o risco cardiovascular em mulheres com menos de 45 anos cairia para 4% e nos homens para 6%.
O colesterol HDL, descrito como “colesterol bom”, é constituído por lipoproteínas que transportam o excesso de colesterol para o fígado, impedindo assim seu acúmulo nos vasos sanguíneos.
O colesterol LDL é medido subtraindo a quantidade total de colesterol e a do colesterol HDL. Consiste em colesterol LDL (associado ao risco de aterosclerose, um endurecimento dos vasos sanguíneos devido à formação de ateromas) e triglicerídeos.
“Esses resultados consolidam a ideia de que o controle do nível de colesterol o mais rápido possível no decorrer da vida pode produzir melhores resultados do que esperar tratamento em uma idade avançada”, diz Leeson.
No entanto, antes de deduzir recomendações médicas, é necessário fazer mais pesquisas sobre como reduzir efetivamente o colesterol em pessoas relativamente jovens, especialmente sobre a relevância de fazer o tratamento continuamente por décadas, enfatiza.
Os dados atuais sobre as estatinas “não avaliam tratamentos há várias décadas; portanto, o risco de efeitos colaterais que modificam a relação benefício-risco não está claramente estabelecido”, estima Jennifer G. Robinson, professora do departamento de epidemiologia da Universidade de Iowa (Estados Unidos) em outro comentário independente sobre o estudo.
Leia também: 11 trocas simples que ajudam a reduzir o nível do colesterol
Vários autores do estudo declararam que receberam vários tipos de financiamento, como bolsas de pesquisa ou remuneração de diferentes laboratórios farmacêuticos.

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